terça-feira, 29 de junho de 2010

A outra metade da laranja...


Toda mulher solteira garante que permanece nesta situação porque ainda não encontrou um homem ideal. Mas meninas, não se desesperem! Fiquem sabendo que encontrar um namorado perfeito é como encontrar um banheiro num shopping. Você sabe que ele existe, só que é difícil de achar. Tanto é que no caso do banheiro como no caso do namorado, se você ficar desesperada, aí é que você não acha mesmo.

Por isso acredito que ninguém deva sair pelo mundo procurando a outra metade da laranja. Quem sai pelo mundo procurando a outra metade da laranja não está pensando em casamento. Está pensando em montar uma quitanda. Isso é pior que pedofilia! Isso é pior que zoofilia! Isso é hortifrutifilia!!!

Não, eu não! Não faço esse tipo. Jamais vou sair por aí procurando pela minha cara metade. Aliás, esse é um termo que eu nem consigo entender. Cara metade? Como é que uma coisa pela metade pode ser tão cara. Eu prefiro procurar uma inteira por um preço mais acessível.
O problema é que muitas pessoas permanecem solteiras porque afirmam que ainda não encontraram a tampa da sua panela. Conheço uma pessoa que chegou ao ponto de se inscrever num site de relacionamentos dizendo que estava disposta a tudo para encontrar a tampa da sua panela. Eu respondi: meu amigo você entrou no site errado. Você quer encontrar a tampa da sua panela então digita aí http://www.tramontina.com.br/.
E no caso das mulheres é pior ainda. Afinal, toda mulher diz que depois do casamento não quer passar os dias enfiada numa cozinha. Mas se a pessoa começa uma relação procurando a tampa da panela onde é que ela pensa que vai terminar? É na cozinha, ué!

Por isso que eu acho que para encontrar o amor você não pode se desesperar. É só saber observar com atenção. O grande amor da sua vida pode estar onde você menos espera. Você pode encontrá-lo no trabalho, na faculdade, na rua, no elevador, num banheiro químico, num camburão, são tantas as possibilidades.

Minha tia, por exemplo, encontrou o grande amor da sua vida quando foi numa churrascaria. Ela foi almoçar, sem maiores pretensões, sentou-se à mesa e o garçom veio servi-la. Ele colocou o espeto sobre a mesa e perguntou: - Aceita coração? Ela aceitou na hora. Claro que depois do coração, ela teve que aceitar a picanha. Mas essa é outra história.

                                                                 Rodrigo Oliveira

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